Eternamente
Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?
Postado por: Thaysa L. Pegado
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ um poema muito bonito! Adorei, pois ele tem ritmo e rima, que aprendemos na aula!
ResponderExcluirObrigado pela dica professora!
Muito interessante, as rimas, o ritmo... mas o que mais me chamou atenção, foi o título e o uso da pontuação, como na pergunta no final do poema. Ele é mesmo um ótimo escritor!
ResponderExcluirPor: Bruna Lisboa
Adorei o poema. A forma como ele mostra a independência de tudo, o que sente quando escreve, a forma como ele se inspira.. Grande autor!
ResponderExcluir